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sábado, agosto 30, 2008

Adeus meu Primo, adeus meu "Maninho"

As nuvens do cinzento céu choram a tua ausência. Em cada gota da chuva revejo o teu sorriso, o teu carinho e a tua humildade. Em cada raio de sol sentirei o teu terno abraço. Vou rever-te vezes sem fim, numa saudade que já me amarfanha o peito quando tu mal partiste. Recordarei sempre os nossos tempos de criança, as nossas traquinices, o quanto riamos... Sabes, foram tempos de uma felicidade imensa, fui tão feliz! Lembras-te de quando íamos de férias (eu, tu, o teu irmão, o meu pai e o teu padrinho)? Havia sempre peripécias engraçadas que nos faziam rir até doer a barriga e a garganta. Recordas-te da "caixa de bananas" ou do "casaco de peles" em Vigo? E de tantas outras situações que eu nunca irei esquecer... E sei que tu também não esquecerás! Tu e o Paulo foram e são os irmãos que eu não tive.
Perdoa-me as vezes que fui rude contigo... Ver-te ontem num caixão foi doloroso; não consigo entender o porquê de teres partido tão cedo, com apenas trinta anos, mas Deus terá os seus desígnios. Estou certa de que foste chamado para uma outra missão... Talvez outros seres tenham a necessidade de aprender o que todos nós aprendemos contigo nesta vida: deste-nos a todos uma lição de Amor incondicional. Ensinaste-nos que a felicidade está nos aspectos mais simples, como num sorriso, num abraço, num acto de carinho. Foste o ser humano mais puro, bondoso e humilde que conheci até hoje. Foi uma honra e um privilégio para mim te ter conhecido e contigo ter convivido quase vinte e oito anos.

Adeus meu irmão, até um dia. És agora uma alma livre, um ser de Luz fascinante e admirável, despido do teu corpo. Parte em Paz maninho, tudo se vai resolver. Nós tomamos conta da Cristina. Espero voltar a ver-te um dia, seja nessa dimensão onde agora te encontras, seja numa outra vida. Dá um abraço bem forte ao meu pai por mim.

Adeus Rui, adeus...


Da tua maninha


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The Mother Earth's Peacemakers Group by loreto


Adagio For Strings - Samuel Barber

quarta-feira, agosto 20, 2008

O meu novo Blog

Tenho o prazer de vos dar a conhecer o meu novo Blog sobre cosmética. É um espaço repleto de brilho e beleza onde poderão desfolhar calmamente os mais recentes catálogos da Oriflame e da Yves Rocher. São produtos de alta qualidade e de renome internacional que a maioria de vós, se não conhece, pelo menos já ouviu falar. Mas atenção, não se trata de produtos dirigidos unica e exclusivamente para o público feminino, também o público masculino merece toda a nossa atenção.

Podem encomendar-me produtos se assim o desejarem, ou tornarem-se vendedores como eu beneficiando de excelentes descontos. Os meus contactos estão disponíveis no "Maravilhoso Mundo da Cosmética". Para quaisquer dúvidas ou esclarecimentos, por favor, não hesitem em contactar-me. Estou ao vosso inteiro dispor.

Aproveito a oportunidade para apresentar as minhas mais sinceras desculpas pelo facto do Zen não estar tão activo como outrora. Mas quero que saibam que continuo a ter muito orgulho neste espaço, porque todo ele é um pedacinho de mim.

Por último, gostaria de vos pedir que não deixem que o vosso corpo brilhe mais do que a vossa Alma, pois acredito vivamente que cada um de nós possa reflectir para o exterior o extraordinário brilho que guarda no seu interior. Não se esqueçam que somos seres de Luz.

Brilhem muito e sejam muito felizes!


Um forte Abraço de Paz e Amizade,

Teresa























everything has it's beauty but not everyone sees it by miky mihaela

segunda-feira, julho 21, 2008

Recordo-Te hoje e sempre


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"Candle" by Dear D


Faz hoje cinco anos que partiste, parece que foi ontem, mas o tempo não pára e com ele as recordações permanecem. Estarás sempre no meu pensamento, no meu coração, entranhado na minha alma. Não te esqueço meu querido Papá!

Da tua filha,

Teresa Alexandra Leite Sousa

domingo, fevereiro 10, 2008

"A Lição de IKTUMI"

"Iktumi é a palavra lakota para 'aranha'. A Iktumi é considerada traiçoeira e mentirosa. Iktumi pode levar as pessoas a acreditarem em coisas que não são verdade. É muito perigosa por causa do seu poder. A Iktumi possui uma aptidão especial para arruinar a vida de qualquer pessoa."

[David era um jovem atormentado pelo sofrimento. O seu coração conhecia a dor, profunda e avassaladora, criando em si o profundo desejo de encontrar a felicidade. A sua viagem proporcionou-lhe descobertas incríveis...]

"O Homem das Montanhas sorria à medida que David subia a encosta. No rosto do jovem transparecia uma expressão perturbada. Ainda continuava triste; a viagem parecia não o ter ajudado.
- Encontraste o que precisavas? - perguntou-lhe o Homem das Montanhas.
- Não tenho a certeza. Fiz a pergunta a todos com quem me cruzei. Muitos deles deram a mesma resposta. No entanto, parece-me que nenhum deles me ajudou. Continuo a não me sentir melhor que antes.
- Achaste oito maneiras diferentes de ser feliz?
- Tomei nota delas mas não fiquei mais esclarecido do que quando saí daqui.
- Ah, isso ficaste. Só que ainda não percebeste (...). Conta-me o que aprendeste.
- Quer que lhe diga como ser feliz?
O homem sorriu.
- Podes dizê-lo dessa forma se o desejares.
David pensou por um breve momento na maneira correcta de começar e principiou:
- Quando saí daqui, dirigi-me à cidade. Depois de andar às voltas durante uma hora encontrei uma pessoa que quis responder à minha pergunta. Era um homem mais velho que vivia perto da cidade. Era muito pobre. A casa em que morava estava a cair aos bocados. Contou-me que não ia poder comer enquanto não recebesse o cheque da pensão do Estado. Quando lhe perguntei de que forma poderia ser feliz, respondeu que se tivesse mais dinheiro, então seria feliz.
- Até que ponto é que essa resposta te impressionou? (...)
- Incomodou-me.
O homem sorriu de novo.
- Óptimo. Afinal aprendeste. Diz-me, por que motivo te incomodou?
-Para mim, não fazia qualquer sentido. Tenho a certeza de que ele acreditava no que afirmava, todavia o dinheiro não nos pode tornar felizes. Podemos utilizá-lo para adquirir as mais diversas coisas, mas não o podemos usar para comprar a felicidade.
- Tens razão, meu jovem amigo. O desejo da riqueza como meio de se ser feliz já eu ouvi muitas vezes, não obstante o facto de não ser verdade. As pessoas têm de perceber que é a sua conduta que deve ser enriquecida e não as suas carteiras. Na vida das pessoas o dinheiro só tem a importância que elas lhe derem. Qualquer pessoa pode ser feliz, se quiser, sem dinheiro. A felicidade não tem os seus filhos predilectos, mas não pode ser comprada com riquezas materiais.
- Eu sei - afirmou David enquanto assentia com a cabeça. - Muitas pessoas pobres com quem me cruzei eram tão ou mais felizes que as ricas. Na verdade, ouvi, ao longo da minha viagem, uma história sobre um homem rico que se suicidou. Se uma pessoa somente precisasse de dinheiro para ser feliz, explique-me, então, por que é que ele se matou.
- É uma coisa que não pode ser explicada, a menos que percebamos e acreditemos que a felicidade não depende do dinheiro, depende de nós e da nossa atitude perante a vida! Adiante. Qual foi a segunda resposta que obtiveste?
- Fama. Encontrei uma pessoa que me disse que se fosse famoso, seria feliz. Sabe, ele queria ser uma estrela de cinema.
- Ah, sim. A fama significa muito para muita gente. Esta resposta fez algum sentido para ti?
- Não. Essa resposta incomodou-me tanto quanto a primeira.
- Porquê?
- Pelas mesmas razões. A fama não faz as pessoas felizes; se assim fosse, então todas as pessoas famosas seriam felizes. No entanto, existe muita gente famosa que não é feliz. Na minha opinião, a fama traz muitas responsabilidades e algumas vantagens, mas não nos torna felizes.
- Tens razão mais uma vez. A felicidade vem de dentro das pessoas, não do que elas fazem ou do que são. Temos de nos aperceber e acreditar que podemos ser felizes sendo ou não famosos. A felicidade está disponível para todos. Não depende do número de pessoas que conhecemos! Não é a panaceia que devemos procurar se queremos ser felizes. Quando somos felizes, não precisamos de fama. Mesmo sendo famosos, a felicidade vem de dentro de nós, não da fama. E agora, qual foi a terceira resposta que te deram?
- Bom, nesse mesmo dia, mais tarde, conversei com uma mulher ainda jovem que vivia sozinha na cidade. Perguntei-lhe se o dinheiro e a fama a fariam felizes, e ela disse que não. O dinheiro e a fama nada significavam para ela, tinha quase tudo o que queria. Contudo, estava muito deprimida apesar de todas as coisas boas que tinha na vida e disse que nunca seria feliz até obter uma coisa que desejava muito. Disse que se encontrasse a pessoa certa com quem casar, então seria feliz.
- Achas que ela estava certa?
- Não, não acho. Ter o parceiro certo é muito importante, mas não considero que ele nos possa fazer felizes o tempo todo. Já antes conhecia pessoas, e até encontrei uma na minha viagem, que amavam os seus cônjuges, mas a quem só isso não fazia felizes.
- Dizer que outra pessoa nos pode fazer felizes é uma grande injustiça para nós próprios. É o mesmo que dizer que alguém detém o controlo das nossas emoções. Mas aquele que conhece sua alma sabe que não é verdade. O sentimento de felicidade vem de dentro de nós, não de qualquer outro lugar. Apenas nós, e exclusivamente nós, somos o instrumento de controlo dos nossos sentimentos. Fala-me dessa pessoa que encontraste na tua viagem e que tinha um bom casamento. Disseste que ela era infeliz?
- Bom, tal como afirmei, ela disse-me que amava o marido, que era o mais perfeito dos homens que alguma vez podia ter imaginado. Contudo, não se sentia bem com a sua vida; portanto, perguntei-lhe o que significava para ela ser feliz.
- E o que disse ela?
- Disse que seria feliz se tivesse mais amigos, Desde pequena que sempre sonhara em ser uma pessoa popular, mas que não tinha muitos amigos. Contou-me que se sentia muito sozinha apesar de ter um bom casamento.
- Ter amigos nada tem a ver com o ser-se feliz, excepto pelo facto de que se formos felizes, teremos mais amigos. É como as outras coisas que as pessoas acreditam serem necessárias para alcançar a felicidade; e estas coisas negam a essência da sua própria beleza. As pessoas partem do princípio de que têm de possuir algo antes de serem felizes, como se a felicidade tivesse de ser conquistada ou merecida. Nada poderia estar mais longe da verdade. Ao fim e ao cabo, temos de perceber que podemos ser felizes sem amigos nenhuns, e que ter amigos não nos garante a felicidade.
- Aprendi, com a pessoa que encontrei a seguir, que ter uma grande quantidade de amigos não é sinónimo de felicidade. Esta mulher era muito popular entre os amigos. Tinha mais amigos do que qualquer outra pessoa que encontrei na minha viagem.
- E era feliz?
- Não, na realidade não era. Era simpática e amável. Até me convidou para jantar na casa dela. Pude entender por que era tão querida; parecia gostar de toda a gente tanto quanto gostavam dela. Era mais popular do que qualquer outra pessoa que jamais conheci. No entanto, quando perguntei se era feliz, disse-me que não.
- Por que é que ela disse isso?
- Bem, havia de a ter visto. Sabe, ela é muito gorda, e a cara dela está cheia de marcas da varicela que teve na infância. Disse que seria feliz se fosse mais bonita. Acrescentou que, quando está sozinha, se farta de chorar. Tentei convencê-la de que o aspecto físico não tem tanto valor quanto a afabilidade para com os outros, mas não consegui, não quis dar-me ouvidos.
- É muito triste quando as pessoas não conseguem aceitar-me como são. Ainda é pior quando acham que precisam de mudar alguma coisa para serem felizes. A beleza não consegue tornar ninguém feliz; até mesmo pessoas muito belas têm de aprender a ser felizes. E quando se quer ser feliz, pode-se sê-lo; não se é excluído pelo aspecto que se tem.
Lenta, mas firmemente, David pensou que estava a começar a entender de que forma a felicidade estava relacionada com a Iktumi, a aranha mais traiçoeira. Ainda não percebia tudo, mas sabia que iria compreender a breve trecho.
- Que fizeste depois que a deixaste?
- Bom, estava a fazer-se tarde, portanto procurei um celeiro onde pudesse dormir. Foi aqui que encontrei outro homem. Foi muito triste. Era cego e uma das suas pernas tinha sido amputada durante a Segunda Guerra Mundial. Vivia das esmolas que lhe davam nas ruas e sentia-se muito infeliz com a sua vida. Disse que, se não fosse fisicamente deficiente, seria feliz.
- A saúde física é uma coisa que muita gente tem como certa. Os simples prazeres de caminhar ao sol, de escutar o marulhar de um rio ou observar o encanto de um pôr-do-sol são experiências que para muitos não passam de sonhos. Todas as pessoas capazes deviam concentrar-se no que têm e arranjar tempo para gozarem esses prazeres simples. Ajudá-las-ia a avaliar o quão especial é a vida. Não obstante, estas pequenas coisas nada têm a ver com a felicidade ou a infelicidade de uma pessoa. Uma incapacidade física não tem que estragar a vida de alguém. A felicidade não é exclusiva daqueles que gozam de perfeita saúde. Apesar de todas as limitações físicas do mundo, podemos ser felizes se for essa a nossa vontade. Quero que compreendas que a felicidade é um sentimento que vem de dentro para fora, e que nada do que te aconteça tem necessidade de afectá-lo.
- Estou a começar a entender isso agora.
- Também já começaste a perceber o objectivo da tua viagem, quer te dês conta disso ou não. Encontraste a sétima resposta no dia seguinte?
- Deparei com uma jovem que estava a vender a casa. Disse que tinha demasiadas recordações. O marido tinha morrido. Disse que seria feliz se o esposo não tivesse falecido.
- É o mesmo motivo por que te tens sentido infeliz. Deves ter entendido exactamente como ela se sentia.
- Sim, entendi.
- A morte... tem causado receio na nossa sociedade desde que o homem é homem. No entanto, não é o fim da vida; é o princípio de uma nova vida. As pessoas deviam perceber que alguém que morreu não desapareceu; esse alguém transformou-se em algo muito mais grandioso. E as recordações podem manter viva essa pessoa, neste nosso mundo, muito mais tempo do que tu ou eu possamos viver. As pessoas têm de começar a perceber estas coisas. A seu tempo, a dor será substituída pela emoção que escolhermos. E, independentemente do que pensamos, podemos ser felizes outra vez. Talvez não logo de seguida, mas seguramente com a passagem do tempo. Se duvidares do que te estou a dizer, faz a ti mesmo esta pergunta: Acreditas, sinceramente, que o teu ente querido que morreu quer que sejas infeliz? Se a resposta for negativa, então tens de fazer um esforço para voltares a ser feliz e honrar essa pessoa. Diz-me qual é a última forma de ser feliz?
- Demorei a maior parte do dia, mas encontrei alguém com um motivo diferente. Disse que estava preocupado com a paz, que se preocupava com o ambiente, que se preocupava com tudo. Afirmou que se tudo isso fosse alterado, então seria feliz.
- Achas que essa pessoa tinha razão?
- Não. Os motivos eram os mesmos de todos os outros. A felicidade não depende do que acontece pelo mundo fora; depende da nossa própria percepção. As pessoas podem ser felizes se o desejarem.
(...)
As coisas que a Iktumi promete não conseguem fazer as pessoas felizes. E assim, todas as pessoas deviam, ao invés, substituir as mentiras da Iktumi pela verdade. A verdade é bela e, no entanto, simples: só nós próprios somos responsáveis pela nossa felicidade. Só nós controlamos os nossos sentimentos. Só nós podemos construir a nossa felicidade. Não há nada que o possa fazer por nós. Por outro lado, também deveríamos dedicar algum tempo a reflectir e a perceber que temos muitos tesouros valiosos, coisas a que podemos chamar só nossas. Cada um de nós tem, neste mundo, algo para oferecer. Dediquemos algum tempo a apreciar o que, de facto, temos na nossa vida, não nos centremos naquilo que não temos. Compreendamos que nós, bem como as outras pessoas, somos o ser mais especial jamais criado. Se não tivermos mais nada, temos a nossa vida que podemos escolher levar como quisermos. Uma vida em que os nossos sonhos se podem tornar realidade. Uma vida em que podemos ser felizes se o desejarmos, independentemente do que nos acontece ou não."

(in "Uma Viagem Espiritual", de Billy Mills / Nicholas Sparks)

















©2007-2008 ~Riuzakki

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Sem Título






















*suha by Suha


Mais um momento,
Um momento que passa
E deixa tanta saudade!
Um arco-íris não se esquece,
Uma gaivota morta na praia também não!
Assim como não esqueço
Cada lágrima que verti,
Cada sorriso que esbocei,
Cada gargalhada que soltei...
Não Te esqueço,
E esforço-me por não me esquecer,
Por não me perder na imensa escuridão
Que avisto e que a maior parte das vezes
Se dilui na Luz
E aí sou novamente feliz,
Tenho esperança uma vez mais
Num mundo melhor,
Num EU melhor...
Aquelas palavras tristes
Não me saem do pensamento,
Mas são o meu passado
E a construção de um presente
E de um futuro...
Que orgulho!!!
Orgulho-Me de ser o que sou,
De construir o que construí,
Sem isso... não estaria aqui,
Não seria Eu!


by: Adriana Leite

sexta-feira, dezembro 14, 2007

El Corazon

















засыпаю** by Maya Tetter


Para que vas a olvidar
Tu tenido tanto tempo
para que vas a olvidar
si solo quiero tu amor

Es el alma que me dice
que me dice que te siga
quiero dar,
darte todo todo todo todo
tu perdon
pero se de amar, corason
Yo si se mi amar
si se mi amor
Corazon, corazon

Quiero dar mi perdon
se mi amor

Para que vas a salir
entiendeme yo te amo
y luchar por una vida que vale la pena
eso es amor
entiendelo mi amor
Y yo tengo perdon, yo te tengo perdon
yo tengo mus que son
Yo te tengo amor...
Τe quiero dar, todo que tu queras
Se mi amor, corason...
Se de amar
Eres mi, eres mi corason
Eres mi corazon
Yo te quiero dar amor
Etiendelo

Quiero dar mi perdon
Se mi amor...

Es el alma que me dice
que me dice que te siga

Es el alma que me dice
que me dice que te siga


by: Arno Elias

terça-feira, outubro 30, 2007

Doce Inverno














Dodo, Photo, Boulot. by Luc F (Montréal)


Porquê esmorecer
Quando o horizonte está próximo
Como nunca esteve?
Porquê olhar a escuridão
Quando a luz do teu olhar
Ilumina um planeta inteiro sombrio?
Deixa o fulgor sobressair
Numa noite fria em que a magia pode acontecer,
E de repente apercebes-te
Que o medo não existe,
É apenas uma armadilha da mente
Que te mantém desperto
E consciente da bravura que em ti existe.
Já vivi dias escuros de Inverno,
Deprimentes e tristes
Em que a solidão e a amargura
Me perseguiam incessantemente
Criando em mim a sensação de condenação...
Mas tudo isso é passado,
Está lá atrás.
Este é o meu doce Inverno
Como tantos outros que o foram
Sem me ter dado conta.

À Luz que em mim existe!


by : Adriana Leite

sábado, outubro 27, 2007

O Teu Abraço






















.пиковая дама by evy


Hoje tive um sonho acordada
Vi-nos num longo e saudoso abraço,
Envoltos numa felicidade nunca antes sentida,
Nunca antes imaginada,
Um esplendor de emoções e Luz
E eu sorria nesse abraço tão desejado.
Cheguei atrasada e tu partiste mais cedo
Para esse mundo desconhecido
Onde um dia todos nós chamaremos casa...
(A minha é nos teus braços
Não conheço outra.)
Tu também sorriste
E disseste: -"Parabéns, a vida começa agora"-
Chorei uma vez mais porque há atrasos
Que não fazem parar os ponteiros do tempo
E nos fazem envelhecer carregando nos ombros
O peso da culpa e do arrependimento.


by: Adriana Leite

terça-feira, agosto 28, 2007

Para Reflectir

Não deixemos nascer em nós aversão pelos inimigos interiores, como as doenças, nem pelos exteriores, como os que nos difamam ou os espíritos negativos. Assim, deixamos de ser afectados por eles e podemos mesmo sentir-nos felizes por existirem. Deixemos de considerar o sofrimento e as circunstâncias adversas como negativas. Ganhemos o hábito se sentir apenas alegria em relação e elas e de reconhecer o seu valor, pois as coisas são agradáveis ou desagradáveis dependendo da percepção que delas temos.


Djigmé Tenpei Nyima

(in "A Alquimia da Dor", de Tsering Paldron)

















Осенний кораблик. by mimra

sábado, julho 21, 2007

Não Me Abandones

E o frio desceu à terra neste verão indiferente, numa data tão presente gravada no peito como uma tatuagem. Neste dia recordei-te como em tantos dias passados desgastados pelo tempo, que significou mais, muito mais... E cada vez mais sinto a tua falta, a tua ausência é cruelmente sentida por mim e por aqueles que te amam. Não te esqueças de nós, e estejas onde estiveres não deixaremos de te amar.

Abraço de Luz!


















огонь by Kiesa

segunda-feira, junho 04, 2007

O Recanto de um Inabalável Refúgio















ангел by LMariS


Refugia-te no silêncio da alma,
Na leveza do espírito
E encontrar-te-ás na autenticidade do teu ser
A consciência mais pura.
Entra em contacto contigo mesmo
E a harmonia conjunta surgirá.
Absorve cada partícula da tua essência,
Ama-te e respeita-te
E serás capaz de partilhar,
Amar e respeitar todos os seres à face da terra.


by: Adriana Leite

sexta-feira, maio 11, 2007

Pequeno Lamento














mild by Angel_Jane


Olhos de esperança
Que vêem atentos
O invisível,
Desejam o impossível
Esperam por quem há muito se ausentou.
Regresso nas tempestades atordoada
O copo é demasiado pequeno
Verte a água salgada
Daqueles olhos desgastados pelo tempo
Que não ousam sonhar,
Apenas vertam as lágrimas;
Nada há a lamentar.


by: Adriana Leite

sábado, março 24, 2007

Infinito Sombrio






















... сочиняя хокку о любви ... by Eugeny Kozhevnikov


Olho a paisagem viçosa
Num sentimento íngreme
De uns olhos que nada vêem
E de uma alma que tudo sente,...
És tu quem vejo
Chegar de mansinho
Na minha partida
Em que recordo
O que não ficou esquecido.
É difícil dizer Adeus,
Seguir o trilho incerto
Na escassez do momento
Neste infinito sombrio...


by: Adriana Leite

segunda-feira, março 19, 2007

Memorias do Nada

A dor que sinto
Não é minha nem tua,
Não é das pessoas que sorriem
Das que choram
E das que padecem;
Ela perdeu-se por entre a demência
Que me devasta
E me deixa assim
Perdida no nada
Como uma criança indefesa...
Ontem fui o luar
E hoje sou as trevas
Que te assombram
Na luz do teu dia,
Sou a tristeza na tua alegria
E as lágrimas do teu lamentar,
Sou o fantasma dos teus medos
A tua maior angústia
Nestes dias que passam
E nada me dizem
Quando aqui não estás
E onde permaneço assim
Num silêncio aterrador.
Esta dor, esta dor
É muito mais...
Quando já nem sequer a sinto.


by: Adriana Leite

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Esqueço Tudo






















Upon the Earth by Moonnight


Fecha a porta,
Deixa a dúvida permanecer do outro lado
Deixa a chuva cair
Sobre os sonhos ressequidos
Outrora mergulhados
Em orvalhos de alegria.
Por favor,
Não digas nada
As palavras ferem
Originam falaciosas interpretações
Como as que tirei um dia,
As que tiro hoje
E as de amanhã também...
Não abras a janela,
Esse vento traz recordações,
Pessoas e sentimentos
Não quero ver, sentir, lembrar
Prefiro sonhar,
Mas os sonhos não são de graça;
Percorrerei o mundo em sua busca,
E depois de tantas batalhas
Eis que a realidade surge.


by: Adriana Leite

sábado, fevereiro 10, 2007

Reflectir Com Consciência

«Caímos tão fundo que atrever-se a proclamar aquilo que é óbvio se transformou em dever de todo o ser inteligente»


George Orwell


Quatorze Verdades Sobre o Aborto






















1 - QUAL A QUESTÃO QUANDO SE FALA DE DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO? Desde 1984, é legal em Portugal abortar:

- Quando a saúde ou a vida da mãe estão em risco;
- Por malformação do feto;
- Por violação.

O referendo de 2007 propõe que a mulher possa abortar até às dez semanas, sem ter de dar qualquer razão, nos hospitais públicos ou em clínicas privadas.

O Ministro da Saúde avançou até a hipótese de o Estado comparticipar o aborto feito por privados - quando não fez o mesmo para tratar cataratas, hérnias, ou outro problema que afecte a saúde de milhares de portugueses, segundo o Bastonário da Ordem dos Médicos.

Vários partidos propõem também alargar os prazos legais.

Custo médio de um aborto: € 450


2 - O BEBÉ TEM ALGUMA PROTECÇÃO LEGAL?Ainda vivemos numa sociedade que considera que todos, e especialmente os mais fracos e desprotegidos, merecem protecção legal.

Mesmo na lei de 1984 este era o princípio base, no qual se abriam algumas excepções, em casos-limite.

Se a despenalização passar, é o princípio-base que muda.

Portugal passará a admitir, em 2007, que há seres humanos com direito de vida ou de morte sobre outros seres humanos.

Isto é, que o mais forte (a mulher) poderá impor a sua vontade ao mais fraco (o bebé), sem que este tenha quem o defenda.


3 - DIZEM QUE O FETO AINDA NÃO É PESSOA E POR ISSO NÃO TEM DIREITOS... Dentro da mãe não está um animal ou uma planta - está um ser humano em crescimento.

Será que não é uma pessoa porque - ainda - não pode discursar sobre "O Monte dos Vendavais" ou efectuar contas de somar?

Não é uma pessoa porque - ainda - não faz nada de importante, de grave, de sério?

Um bebé é uma pessoa... É uma pessoa que cresce no ventre da mãe, nasce e se vai tornando cada vez mais pessoa... na medida em que aqueles que a rodeiam a amarem.























O bebé está dependente da mãe e assim continuará durante muitos anos da sua vida. Dependente como muitos doentes ou idosos.

É por serem mais frágeis que os bebés, dentro ou fora do seio materno, os doentes e idosos, precisam mais da protecção legal dada por toda a sociedade.
















Esta é uma pessoa de 21 semanas, apertando um dedo ao cirurgião que lhe salvou a vida, dentro do útero.


4 - E OS PROBLEMAS DA MULHER? A suposta solução dos problemas dum ser humano não pode passar pela morte doutro ser humano. Esse é o erro que está na base de todas as guerras e de toda a violência. A mulher em dificuldade precisa de ajuda positiva para a sua situação. A morte do seu filho será um trauma físico e psicológico que em nada resolve os seus problemas de pobreza, desemprego, falta de informação, etc..

A proibição protege a mulher, que muitas vezes é fortemente pressionada a abortar contra vontade pelo pai da criança, por familiares - ou até pela sua entidade patronal! - , a quem pode responder que recusa fazer algo proibido por lei (nos estudos que existem referentes aos países onde o aborto é legal, mais de metade das mulheres que abortaram disseram que o fizeram obrigadas).


5 - MAS A MULHER NÃO TEM O DIREITO DE USAR O SEU CORPO? A mulher não tem o direito de dispor do corpo de outro. O bebé não é um apêndice. É um ser humano único e irrepetível, diferente da mãe e do pai, com um coração que bate desde os 18 dias (quando a mãe ainda nem sabe, muitas vezes, que está grávida), com actividade cerebral visível num electroencefalograma desde as 6 semanas, com as características físicas e muitas características da sua personalidade futura presentes desde o momento da concepção.


6 - E O PAI DA CRIANÇA TEM ALGUM DIREITO OU DEVER NESTA DECISÃO? Não, o homem fica sem nenhuma responsabilidade, e também sem nenhum direito. A mulher pode matar o filho dum homem contra a vontade dele.


Quando a mulher decide ter a criança, a lei exige que o pai, mesmo contra vontade, lhe dê o nome, pensão de alimentos, etc.. Mas se decide não o ter, o pai não pode impedir o aborto - fica excluído da decisão de vida ou de morte do seu próprio filho.






7 - E QUANTO À QUESTÃO DA SAÚDE DA MULHER QUE ABORTA? Legal ou ilegal, o aborto representa sempre um risco e um traumatismo físico e psicológico para a mulher. Muitas vezes o aborto é-lhe apresentado como a solução dos seus problemas, e só tarde demais ela vem a descobrir o erro dessa opção. O aborto por sucção ou operação em clínicas e hospitais legais, provoca altas percentagens de cancro de mama, de esterilidade, de tendência para aborto espontâneo, de infecções que podem levar à histerectomia, etc. Mas as sequelas psíquicas são ainda piores.


8 - MAS TEM QUE SE ACABAR COM O ABORTO CLANDESTINO!... A despenalização não ajuda em nada à sua abolição. Os números provam que em praticamente todos os países, após a despenalização, não só aumentou bastante o aborto legal, como não diminuiu o aborto clandestino, pois a lei não combate as suas causas.

A diminuição do aborto passa por medidas reais e positivas de combate às suas causas (pela prevenção através da educação sexual e da educação para uma sexualidade responsável, pelo apoio às mães grávidas em dificuldade, etc.).

Não há melhor forma de ajudar o governo a demitir-se destas prioridades do que despenalizar o aborto ("para quem tiver problemas já pusemos os serviços hospitalares à disposição. Quem não os quiser usar, que resolva a sua própria situação...").

"No ponto em que o mundo ocidental e o país se encontram, com a população a envelhecer de ano para ano e o pessimismo a ganhar terreno, não seria mais normal que a esquerda se batesse pela vida, pelo apoio aos nascimentos e às mulheres sozinhas com filhos, pelo rejuvenescimento da sociedade, pelo optimismo, pela crença no futuro?"

Excerto do artigo, de José António Saraiva, “Uma Cultura de Morte”, publicado no semanário “Sol”, em 2006.10.14


9 - ENTÃO QUEREM QUE AS MULHERES QUE ABORTAM VÃO PARA A CADEIA? Uma mãe apanhada a roubar pão para o filho com fome não vai presa - é auxiliada. Mas ninguém diz que, por isso, o roubo deve ser despenalizado. É importante que as pessoas saibam que matar um ser humano, dentro ou fora do ventre materno, é um crime, e é, como todos os crimes, punível por lei. Mas só ao juiz cabe decidir, tendo em atenção as circunstâncias atenuantes. E punir, sobretudo os que fazem do aborto, um negócio.


10 - A DESPENALIZAÇÃO SERIA SÓ PARA AS MULHERES? Não. A despenalização abrange todos: médicos, pessoas com fortes interesses económicos nesta prática, pessoas que induzem ao aborto, etc.. Estes, na lei de 1984, tinham penas muito mais pesadas que a própria mulher.

As leis pró-aborto abrem as portas ao grande negócio das Clínicas Privadas Abortivas. Que tipo de médicos trabalhará nessas clínicas? Noutras nações, considera-se que só a escória da classe e os incompetentes é que seguem a "carreira" de abortador.


JURAMENTO DE HIPÓCRATES
Ao ser admitido como membro da profissão médica, juro solenemente consagrar a minha vida ao serviço da Humanidade.
Guardarei o respeito e o reconhecimento que são devidos aos meus mestres.
Considerarei a saúde do meu doente como meu primeiro cuidado.
Respeitarei o segredo que me for confiado.
Manterei por todos os meios ao meu alcance, a honra e as nobres tradições da profissão médica.
Os meus colegas serão meus irmãos.
Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, política ou condição social se entreponham entre o meu dever e o meu doente.
Guardarei respeito absoluto pela vida humana desde o início, mesmo sob ameaça.
Não farei uso dos meus conhecimentos contra as leis da humanidade.
Faço este juramento solenemente, livremente e pela minha honra.


11 - MAS A DESPENALIZAÇÃO NÃO OBRIGA NINGUÉM A ABORTAR... Está provado que a despenalização torna o aborto mais aceitável na mentalidade da sociedade, e por isso mesmo conduz, na prática, ao aumento do número de abortos.

Não nos devemos esquecer que a lei não só reflecte as convicções duma sociedade, como também enforma essa mesma sociedade. O que é legal passa, sub-repticiamente, a ser considerado legítimo, quando são duas coisas muito diferentes


Lembremo-nos dos julgamentos em Nuremberga, em que os alemães diziam não ter responsabilidade no extermínio dos judeus, porque se tinham limitado a cumprir a lei.




Curiosamente, nesses julgamentos os abortos feitos nos campos de concentração foram considerados crimes contra a Humanidade!


12 - PORQUE SE PROPÕEM PRAZOS PARA O ABORTO LEGAL? Os próprios defensores da despenalização sabem que o aborto em si mesmo é um mal e que a lei tem uma função dissuasora necessária, por isso não pedem a despenalização até aos nove meses. No entanto, não há nenhuma razão científica, ética, ou mesmo lógica para qualquer prazo. Ou o bebé é um ser humano e tem sempre direito à vida, ou é considerado uma coisa que faz parte do corpo da mãe e sobre o qual esta tem sempre todos os direitos de propriedade. É de perguntar porque é que até às X semanas mulheres e médicos não são criminosos, e às X semanas e meia passam todos a sê-lo.


13 - O ABORTO É SÓ UM PROBLEMA RELIGIOSO OU ABRANGE OS DIREITOS DO HOMEM? O aborto ataca os Direitos do Homem. O direito à Vida é a base de todos os outros. O direito de opção, o direito ao uso livre do corpo, o direito de expressão, etc. - todos esses direitos de que as mulheres se arrogam para poderem abortar, têm-nos porque estão vivas, porque lhes permitiram e permitem viver. Ao tirarem a vida aos filhos estão também a roubar-lhes todos os outros direitos.

A Declaração dos Direitos do Homem explicita que os direitos são para todos, independentemente de raça, religião, sexo, etc.. A despenalização do aborto acrescenta um grande "Se" à lista dos Direitos do Homem: todo o ser humano tem direitos, mas só se for desejado pela mãe.

















E porquê só suspender os direitos da criança até ao nascimento? Em alguns estados dos EUA, depois da liberalização do aborto, chegou-se ao infanticídio.


14 - SER CONTRA A DESPENALIZAÇÃO NÃO É SER INTOLERANTE E RADICAL? Não. O aborto é que é totalmente intolerante e radical para com a criança, porque a mata; não lhe dá quaisquer direitos, não lhe dá opção nenhuma.

Os pró-despenalização têm em conta a posição dum só dos intervenientes: a mulher. O “Não” ao aborto obriga-nos a todos, individualmente e como sociedade, a ter em consideração os dois intervenientes. Ao bebé temos obrigação de proteger e de permitir viver. À mulher temos obrigação de ajudar para que possa criar o seu filho com amor e condições dignas ou para que o possa entregar a quem o faça por ela, através de adopção, etc..


O que importa é ajudar a ver as situações pelo lado positivo, ser solidário, e não deixar que muitas mulheres se vejam desesperadamente sós em momentos extremamente difíceis das suas vidas. É preciso que elas saibam que há sempre uma saída, que não passa pela morte de ninguém.


















"O Aborto é o pior inimigo da Paz"
Madre Teresa de Calcutá




«Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse.»


Por: Cláudio Anaia

sábado, janeiro 27, 2007

Poemas de Rumi
















My Burning Heart

















The Summons by Rassouli


My heart is burning with love
All can see this flame
My heart is pulsing with passion
like waves on an ocean

my friends have become strangers
and I’m surrounded by enemies
But I’m free as the wind
no longer hurt by those who reproach me

I’m at home wherever I am
And in the room of lovers
I can see with closed eyes
the beauty that dances

Behind the veils
intoxicated with love
I too dance the rhythm
of this moving world

I have lost my senses
in my world of lovers


Bittersweet

















Facets of Vision by Rassouli


In my hallucination
I saw my beloved's flower garden
In my vertigo, in my dizziness
In my drunken haze
Whirling and dancing like a spinning wheel

I saw myself as the source of existence
I was there in the beginning
And I was the spirit of love
Now I am sober
There is only the hangover
And the memory of love
And only the sorrow

I yearn for happiness
I ask for help
I want mercy
And my love says:

Look at me and hear me
Because I am here
Just for that
I am your moon and your moonlight too
I am your flower garden and your water too
I have come all this way, eager for you
Without shoes or shawl

I want you to laugh
To kill all your worries
To love you
To nourish you
Oh sweet bitterness
I will soothe you and heal you
I will bring you roses
I, too, have been covered with thorns


Intoxicated by Love
















Coming Home by Rassouli


Because of your love
I have lost my sobriety
I am intoxicated
by the madness of love

In this fog
I have become a stranger to myself
I'm so drunk
I've lost the way to my house

In the garden
I see only your face
From trees and blossoms
I inhale only your fragrance

Drunk with the ecstasy of love

I can no longer tell the difference
betweeen drunkard and drink
Between lover and Beloved



Music by Deepak Chopra

Ouvir

domingo, janeiro 21, 2007

Hurt

(Para quê palavras, quando a força da música faz falar mais alto as nossas emoções?!)


Seems like it was yesterday when I saw your face
You told me how proud you were, but I walked away
If only I knew what I know today

I would hold you in my arms
I would take the pain away
Thank you for all you've done
Forgive all your mistakes
There's nothing I wouldn't do
To hear your voice again
Sometimes I wanna call you
But I know you won't be there

I'm sorry for blaming you
For everything I just couldn't do
And I've hurt myself by hurting you

Some days I feel broke inside but I won't admit
Sometimes I just wanna hide 'cause it's you I miss
And it's so hard to say goodbye
When it comes to this

Would you tell me I was wrong?
Would you help me understand?
Are you looking down upon me?
Are you proud of who I am?

There's nothing I wouldn't do
To have just one more chance
To look into your eyes
And see you looking back

I'm sorry for blaming you
For everything I just couldn't do
And I've hurt myself

If I had just one more day
I would tell you how much that I've missed you
Since you've been away
It's dangerous
It's so out of line
To try and turn back time

I'm sorry for blaming you
For everything I just couldn't do
And I've hurt myself by hurting you



by: Christina Aguilera


















Гори моя свеча! by Svetlana SH

segunda-feira, janeiro 15, 2007

E Ala E








С утреца by homo_sapiens


"Wake up sun in the East, in the ocean, the deep ocean. Climbing to the heavens, the highest heavens. There in the East, there is the Sun. Wake Up!"


(Words taken from an ancient Hawaiian sunrise ritual)

terça-feira, janeiro 09, 2007

Um Momento de Introspecção















Autor desconhecido


Todos os seres temem a violência.
Todos têm medo da morte.
Todos amam a vida.

Vê-te nos outros.
Como podes então magoar alguém?
Como podes fazer-lhe mal?

Aquele que a felicidade procura
Magoando os que procuram a felicidade
Jamais a felicidade alcançará.

O teu irmão é com tu.
Também deseja ser feliz.
Nunca o maltrates
E quando deixares esta vida
Tu também alcançarás a felicidade.


(Excerto de Dhammapada)

terça-feira, janeiro 02, 2007

Se tu viesses ver-me...

















Indian Woman by apoorvah


Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...

Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...

Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri

E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...


Florbela Espanca

domingo, dezembro 24, 2006

Natal...



















Autor desconhecido


Desejo a todos vós um santo e feliz Natal com muita Paz, Harmonia e Amor!
E que nunca nos esqueçamos que Natal é quando o Homem quiser; que podemos reflectir a nossa Luz nos outros a cada momento.

Um abraço!


Teresa Sousa

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Flor de Lótus

No dia em que a flor de lótus desabrochou
A minha mente vagava, e eu não a percebi.
Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.
Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim
Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
Tinha desabrochado no fundo do meu coração.


Rabindranath Tagore














Autor desconhecido

terça-feira, dezembro 12, 2006

A Magia do Sonho

Esqueço o que fui
Recordo o que sou,
Aguardo com ansiedade
Aquilo que serei
Num futuro incerto
Na certeza do teu olhar
No calor do teu abraço
E na felicidade de um beijo.
Percebo, finalmente,
Que a incerteza é passado
E que feliz é o momento presente
Que a teu lado passo
Sem contar os minutos
De uma vida apressada
Que tanto nos ensina
E suspensa nos deixa
A pensar no ontem, no hoje e no amanha
Onde a magia do sonho nunca se ausenta...

///After a rain /// by Marijuanna

sexta-feira, novembro 17, 2006

O Inverno






















Петергоф by Алина Лебедева


E o Inverno chegou (finalmente!!!)
E com ele o frio de outrora,
Incertezas passadas,
A minha amargura(?),
A tua?
Esta nostalgia infinita,
Um abraço...
Um sonho...
Um sentimento...
A tua presença,
A minha ausência,
O "Meu".. o "Teu...
O "Tu".. o "Eu"...
O sonho... o que resta dele...
O homem das castanhas,
E a rua Santa Catarina...
A nossa rua,
Onde os pensamentos não se esquecem,
Esses tão peculiares:
Os teus, os meus
Os nossos...
Essa ânsia de amar,
Esse sentimento infinito;
Sentes?!
Eu sinto!
E tu? (...)


by: Adriana Leite

terça-feira, outubro 03, 2006

As Quatro Nobres Verdades

"O Buda disse:
Descobri uma verdade profunda, tão difícil de apreender, tão difícil de compreender, serena e sublime, que não se pode alcançar pelo mero raciocínio e que só é visível ao sábio.
Mas o mundo entrega-se ao prazer, delicia-se no prazer, encanta-se no prazer. Na verdade, esses seres dificilmente compreenderão a lei do condicionamento, a origem interdependente de todas as coisas. No entanto, há seres cujos olhos estão apenas cobertos por um pouco de poeira: esses compreenderão a verdade.
Qual é a Nobre Verdade do Sofrimento?
O nascimento é sofrimento, a velhice é sofrimento, a morte é sofrimento, a dor, a lamentação, o padecimento, a angústia e o desespero são sofrimento. Não obter o que se deseja é sofrimento, em resumo, os cinco agregados da existência são sofrimento.
Qual é a Nobre Verdade da Origem do Sofrimento?
O desejo que provoca um novo renascimento e que é escravo do prazer e da luxúria, aqui, e ali encontra novos deleites. Mas de onde emerge este desejo e onde se enraíza ele? Onde quer que haja no mundo coisas deliciosas e agradáveis, o desejo nasce e enraíza-se. Olho, ouvido, nariz, língua, corpo e espírito são deliciosos e agradáveis: neles o desejo nasce e enraíza-se.
Os objectos visuais, os sons, os odores, os sabores, as sensações físicas e os objectos do espírito são deliciosos e agradáveis: neles o desejo nasce e enraíza-se.
A consciência, as sensações, os sentimentos nascidos das sensações, a percepção, a vontade, o desejo, o pensamento e o raciocínio são deliciosos e agradáveis: neles o desejo nasce e enraíza-se.
Qual é a Nobre Verdade da Extinção do Sofrimento?
E o desaparecimento completo e a cessação do desejo, a renúncia a ele e o seu abandono, a libertação e o desapego. A cessação da cobiça, a cessação do ódio, a cessação da ilusão: a isto, na verdade, chama-se nirvana.
E para o discípulo, assim liberto, no coração do qual reina a paz, nada mais há a acrescentar ao que foi feito e nada mais resta a fazer. Tal como um rochedo permanece imóvel ao vento, também nem as formas, nem os sons, nem os odores, nem os sabores de qualquer tipo, nem o desejável ou o indesejável podem demover o discípulo. Aquele que tem estabilidade de espírito ganha a libertação. E aquele que conhece todos os contrastes nesta terra deixa de ser perturbado pelo que quer que seja neste mundo. Aquele que está em paz, livre do ódio, do sofrimento e dos anseios, passou para além do nascimento e da velhice.
A isto não chamo erguer-se, nem passar além, nem permanecer, nem nascer, nem morrer.
Não tem suporte, nem desenvolvimento, nem base. E o fim do sofrimento. A partir deste momento, o propósito da Vida Santa não consiste em receber esmolas, honras ou fama, nem em ganhar ética, concentração ou o olho do conhecimento. Esta libertação inabalável do coração é o objectivo da Vida Santa, a sua essência e finalidade.
Qual é a Nobre Verdade do caminho que conduz à extinção do sofrimento?
Entregar-se aos prazeres dos sentidos que são a base, comum, vulgar, profana e inútil ou entregar-se À auto-mortificação, à dor, profana e inútil? O Buda Perfeito evitou ambos os extremos e encontrou o Caminho do Meio, que nos leva a ver e a saber, que conduz à paz, ao discernimento, ao nirvana.

Este é o Nobre Caminho Óctuplo, o caminho que leva à extinção do sofrimento:

1. Compreensão perfeita
2. Pensamento perfeito
3. Palavra perfeita
4. Acção perfeita
5. Meios de existência perfeitos
6. Esforço perfeito
7. Atenção perfeita
8. Concentração perfeita

Este é o Caminho do Meio que o Buda Perfeito encontrou, que nos leva a ver e a saber, que conduz à paz, ao discernimento e à iluminação."


(excerto de Samyutta Nikaya)




Buddha with a view by Seán Duggan

quarta-feira, setembro 20, 2006

Ensinamentos do Buda



(fonte desconhecida)


A atenção é o caminho da vida.
O tolo dorme
Como se morto já estivesse,
Mas o Mestre está desperto
E vive para sempre.

Ele observa
Ele é claro.

Como é feliz!
Pois vê que a atenção é vida.
Como é feliz,
Seguindo o caminho do iluminado.

Com muita perseverança
Medita, buscando
Liberdade e felicidade.


(excerto de Dhammapada)

segunda-feira, setembro 18, 2006

Contraste














... by lila


E de repente o céu
Vestiu-se de negro
Envolvendo toda a terra.
A dor percorreu
O coração dos homens
Para que estes percebessem
E entendessem
O real significado
Da felicidade.
A escuridão acariciou-me o rosto
E então recordei a beleza da luz,
O seu brilho
A magia com que nos presenteia;
As trevas trouxeram esta reminiscência
Do resplendor que me envolve,
De ti...
E foi assim que o sol beijou a lua,
O dia fundiu-se na noite
E o amor tornou-se eterno.


by: Adriana Leite

terça-feira, setembro 12, 2006

"A folha de Outono que cai e a maneira como a vemos"






















Жизнь на два мира by а’ANTIst


Estende as tuas mãos vazias no escuro
E toca-me suavemente no rosto
Tudo num gesto funesto sem gosto
Como palavras pintadas num muro

Estende as tuas mãos vazias no nada
Toca-me os olhos vadios cansados
E devolve-me os momentos sugados
E a alma que me levaste roubada

Vai e rompe estas cordas do presente
As amarras vãs do tempo de nós
E cala as vozes de ontem que chamam

Por fim encontra um consolo dormente
Agora que estamos os dois tão sós
Nos sorrisos dos outros que amam.


by: João Natal


(Sabes que mereces todo o meu amor e respeito...)

quinta-feira, setembro 07, 2006

Para Reflectir

Acorda com um sorriso e vai atrás da vida...

Vive-a!

Aprecia-a!

Saboreia-a!

Cheira-a!

Sente-a!


by: Joe Knapp


(in Sonhar! ter fé! Helen Exley GIFTBOOK)


















Потеряв себя by SoaR13

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